Os acólitos da diocese foram convidados a serem na sociedade o que são no altar, estando ao serviço. “Só assim a Igreja cresce”, afirmou o Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, no Encontro Diocesano de Acólitos (EMA), que teve cerca de 400 participantes e decorreu na Amadora.
Organizado pelo Serviço Diocesano de Acólito (SDA), o Encontro Diocesano de Acólitos reuniu cerca de 400 participantes. O balanço é “extremamente positivo”, segundo o director deste serviço, o Padre Tavares. “Nós, inicialmente, tínhamos programado um Encontro para 150 participantes. Nos últimos dias, começámos a perceber que este número iria aumentar e foi muito bom o número de participantes.”, manifestou este sacerdote em entrevista. Afirmou ainda que “foi muito bom não só a adesão, mas também a alegria que se viveu neste dia e a partilha com o senhor Patriarca. O podermos estar o dia inteiro com ele, e ele estar connosco, dizer-nos algumas palavras. Ao longo do dia pudemos ir rezando, ir aprendendo, ir celebrando. Foram três momentos muito fortes: a oração, logo de manhã, a formação litúrgica e o terminarmos com a celebração.”, reforçou o Sr Pe Pedro Tavares. Sobre a conversa de D. Manuel Clemente com os acólitos, este responsável salienta “a experiência de Igreja” que foi vivida naquela manhã. “Depois, tudo desemboca numa vida de entrega e de serviço ao altar”, referiu. Nesta conversa D. Manuel Clemente sublinhou, por diversas vezes, que a “Igreja é o Corpo de Cristo”. “Eu estou a ver o Corpo de Cristo, cada um de nós é membro deste Corpo de Jesus Cristo. E tal como no corpo humano, é muito importante que cada um saiba o que é e para que serve. O mais importante é perceber o que cada um de nós é chamado a ser no grande Corpo de Cristo que é a Igreja. No fundo, qual é a nossa missão como membros deste grande Corpo”, frisou D. Manuel Clemente. Salientou ainda: “Creio que todos vocês que aqui estão, meus caros amigos e amigas, no vosso serviço de acólitos também estão a executar aquilo que, neste momento da vossa vida, Deus vos está a pedir. O mais importante que temos na vida é descobrir para que Deus nos quer!”. Esta é uma questão sempre presente para cada baptizado!